Category Archives: Higiene

História 164 – DECISÃO FINAL



Quando a Sereia Nguva, traumatizada pelas partidas dos Nguvas que, mesmo com latrinas melhoradas em casa, preferem enfrentar os inspetores do cocó para continuarem a defecar na praia, é desafiada pelo APE Jamal, que visitou algumas famílias e mercados e constatou que toda a vila de Nguva se encontrava limpa, a preencher a ficha de candidatura que ditará o reconhecimento de Nguva como uma comunidade LIFECA, terá que conseguir vencer os seus traumas e trabalhar arduamente na fiscalização, para resolver todos os pendentes, de forma a evitar dissabores e submeter a candidatura com segurança.


História 148 – Tiende Pamodzi



Quando a sereia Nguva, espírito protector de Nguva, recebe uma denúncia segundo a qual o aumento
dos focos de vómitos e diarreias na comunidade deve-se ao envenenamento da fonte, supostamente
protagonizada por APE Jamal, por ter sido visto sozinho junto à fonte num ritual suspeito dias antes de
o surto se propagar, terá que apurar a veracidade dos factos e, em colaboração com o Comité de Gestão
da Água, encontrar soluções para os problemas que enfrentam.


1. Para além do horizonte



Quando a Sereia Nguva, Rainha e Deusa dos Nguvas, que confia cegamente na força oculta do Espírito do Mar – seu esposo Dugongo -, para resolver o problema da estranha e perigosa doença que cria dificuldades respiratórias graves aos Nguvas. Quando recebe a resposta de que o Dugongo desconhece completamente tal doença, terá que encontrar outros caminhos que ajudem a vislumbrar a causa da doença, entender o porquê da ausência de cura e mobilizar os Nguvas para a prevenção, de modo a evitar a sua propagação.


História 05 – O Torneio das Cheias



Quando a Dona_Ermelinda, mulher do Chefe Olímpio, organiza um torneio “Coché/cheia” para
confraternização entre o internato e a vila, que resulta num surto de diarreias entre os participantes, é acusada de feitiçaria pelo Bilal, um comerciante influente de Nguva, terá de procurar a relação entre o “Coché/cheia” e o surto de modo a provar a sua inocência.