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História 154 – PERIGO A SOLTA



Quando o Jasiri Nyangumi, homem íntegro e dono de princípios éticos e morais, em meio à cerimónia de consagração de bebés, se nega a o seu neto para a bênção dos ancestrais, porque o ancião do padecente padece de uma doença que o faz suar e tosir gravemente, terá que explicar que a atitude estranha dele foi para defender o neto, ao mesmo tempo convencer ou ancião a ir à unidade sanitária.


História 141 – Rotina salva vidas



Quando o Manuel António, curandeiro famoso, que se aliou ao MISAU na vacinação das crianças, ao começar a exigir o cartão de vacinação das crianças como condição para apanharem as suas vacinas poderosas que os protegem contra o veneno de bichos perigosos, vê-se confrontado pelos espíritos que ameaçam retirar-lhe os poderes, por este estar a colocar a tradição dos Nguvas em segundo plano, terá que convencer os espíritos que a vida é uma fusão das leis dos homens e da natureza, da tradição e da modernidade.


História 140 – Família barulhenta



Quando o Sérgio, pescador, amante da tranquilidade e da união familiar, é chamado a acudir mais uma briga entre a sua mãe Filomena e a Rabia, sua namorada e mãe do seu filho, ambas com filhos menores, por Rabia acreditar que as constantes diarreias do seu filho são causados pelos maus tratos da Filomena, que alimenta o filho deles com restos de comida de Ankanu, filho da Filomena, terá que encontrar formas de acabar com a briga entre as duas e juntá-las na procura das reais causas da diarreia do menino e da tão desejada cura.


História 138 – O boato



Quando o APE Jamal convoca uma reunião para sensibilizar as raparigas a aderirem à vacinação contra o Cancro do Colo do Útero e é surpreendido por uma manifestação das mães que receberam mensagens indicando que a vacina visa inutilizar o útero das meninas, terá de usar o seu prestígio no meio da comunidade de Nguva, para ganhar confiança das mulheres, acalmá-las e, finalmente, explicar os equívocos existentes em relação à vacina.


História 131 – Um fofoqueiro na área



Quando a Dona Joana, que teve o filho em contacto com um doente de tuberculose, recebe uma intimação para se apresentar na acção social para discutir a guarda do seu único filho, por negar o tratamento ao menino, vem a descobrir que o processo foi iniciado pelo seu pretendente que, movido por sentimento de vingança por ter sido rejeitado, acusa-a de negligência e descuido no tratamento da possível doença do seu filho, terá que encontrar calma suficiente para reunir as provas que contrariam os pronunciamentos do homem, provar a sua inocência e focar-se no tratamento do filho.


História 123 – Pacote armadilhado



Quando  Fifi, mãe batalhadora, “vukuvukeira”, que viu a festa de baptismo da sua filha ser cancelada por causa da tosse de que a menina, de dois anos e meio padece há cinco dias e sem sinais de melhora, ao tentar doar os brindes e outros produtos da festa aos convidados, depara-se com a recusa dos mesmos em receber a oferta por, alegadamente, conterem o vírus que provocou a tosse à menina, terá que engolir o choro, erguer a cabeça e insistir na busca da cura para doença da sua filha.


História 109 – A Reforma



Quando Dona Joana com o filho com uma tosse que não passa, dona da única barraca que vende cigarros na zona, a razão dos seus maiores lucros e satisfação dos clientes, ao decidir parar com a venda deste produto, terá que resistir ao assédio dos seus clientes, reorganizar seu estabelecimento para que não represente risco de saúde para seu filho menor e para os seus clientes.